Depois de tanta comida
boa, a melhor forma de queimar calorias em NY é batendo perna pela cidade. É
tanta coisa pra ver, tanto lugar pra conhecer, tanta lojinha pra descobrir que
não importa quanto tempo você fique por lá: nunca será o suficiente. Nas dicas
abaixo, vou pular a parte super-turista porque isso todo mundo já tá meio que
cansado de saber e também porque eu mesma fui uma turista de meia-tigela –
acreditam que nem a Estátua da Liberdade eu vi? Em compensação, visitei muitos
lugares interessantes e vou tentar colocar abaixo os que mais me surpreenderam.
Pippin Vintage Jewlery:
Quando pequena, enquanto as outras crianças queriam ser médicas, professoras ou atrizes, o meu sonho era ser arqueóloga. A paixão era tanta que eu colecionava matérias em revistas e jornais sobre civilizações antigas e etc. Até que alguém destruiu o meu sonho com apenas um comentário: “você sabe que você vai encontrar um monte de barata, né?”. Meu pânico de barata superou a vontade de ser arqueóloga e depois disso eu comecei a querer ser cientista – deve ter sido o ambiente mais esterilizado que eu pude imaginar aos sete anos de idade. Mas acho que, de certa forma, ainda habita uma arqueóloga em mim, de tanto que eu gosto de coisa “velha”. E existe uma paixão em especial por acessórios vintages. Acho que essa foi uma boa introdução para vocês entenderem o quanto eu pi-rei nessa loja! A Pippin Vintage Jewlery é um brechó que, como o nome diz, reúne os acessórios vintages mais fofos de todas as décadas – todas as décadas mesmo! A loja é toda organizada em seções, pra facilitar a caça ao tesouro: tem o armário de lenços, de anéis, brincos e etc. No maior móvel, que é o de brincos, cada gaveta exibe uma categoria: brincos dourados em uma, prateados na outra, com pérolas na terceira e assim vai. Todos etiquetados com a década correspondente. Fora que a loja é uma fofura e a mocinha que fica lá super simpática. Eu arrematei um lenço de seda lindo e uma gargantilha dourada anos 80 que é um arraso!
Endereço: 112 & 112½ West 17th Street
Quando pequena, enquanto as outras crianças queriam ser médicas, professoras ou atrizes, o meu sonho era ser arqueóloga. A paixão era tanta que eu colecionava matérias em revistas e jornais sobre civilizações antigas e etc. Até que alguém destruiu o meu sonho com apenas um comentário: “você sabe que você vai encontrar um monte de barata, né?”. Meu pânico de barata superou a vontade de ser arqueóloga e depois disso eu comecei a querer ser cientista – deve ter sido o ambiente mais esterilizado que eu pude imaginar aos sete anos de idade. Mas acho que, de certa forma, ainda habita uma arqueóloga em mim, de tanto que eu gosto de coisa “velha”. E existe uma paixão em especial por acessórios vintages. Acho que essa foi uma boa introdução para vocês entenderem o quanto eu pi-rei nessa loja! A Pippin Vintage Jewlery é um brechó que, como o nome diz, reúne os acessórios vintages mais fofos de todas as décadas – todas as décadas mesmo! A loja é toda organizada em seções, pra facilitar a caça ao tesouro: tem o armário de lenços, de anéis, brincos e etc. No maior móvel, que é o de brincos, cada gaveta exibe uma categoria: brincos dourados em uma, prateados na outra, com pérolas na terceira e assim vai. Todos etiquetados com a década correspondente. Fora que a loja é uma fofura e a mocinha que fica lá super simpática. Eu arrematei um lenço de seda lindo e uma gargantilha dourada anos 80 que é um arraso!
Endereço: 112 & 112½ West 17th Street
Housing Works:
Ainda na categoria “arqueologia em NY”: a Housing Works é daquelas lojas que te fazem chorar por vc não morar em NY. Lá tem de tudo: móveis, roupas, discos, livros... tudo mesmo. Dá pra decorar a casa inteirinha só com móveis achados na HW. Mas como trazer um sofá para o Brasil estava fora de cogitação, me contentei com um jogo de talheres todo trabalhado que saiu por 2 – eu disse doooois – dólares. E o mais legal é que a renda é revertida para instituições que lutam contra a AIDS. Ou seja, é a trinca perfeita: vc reaproveita o que alguém não quis mais, evitando o desperdício; ajuda a quem precisa; e ainda descola algum objeto irado a um precinho camarada!
Endereço: são vários. A melhor coisa a fazer é entrar no site deles para ver qual o mais próximo.
Ainda na categoria “arqueologia em NY”: a Housing Works é daquelas lojas que te fazem chorar por vc não morar em NY. Lá tem de tudo: móveis, roupas, discos, livros... tudo mesmo. Dá pra decorar a casa inteirinha só com móveis achados na HW. Mas como trazer um sofá para o Brasil estava fora de cogitação, me contentei com um jogo de talheres todo trabalhado que saiu por 2 – eu disse doooois – dólares. E o mais legal é que a renda é revertida para instituições que lutam contra a AIDS. Ou seja, é a trinca perfeita: vc reaproveita o que alguém não quis mais, evitando o desperdício; ajuda a quem precisa; e ainda descola algum objeto irado a um precinho camarada!
Endereço: são vários. A melhor coisa a fazer é entrar no site deles para ver qual o mais próximo.
Anthropologie:
Eu poderia morar numa das lojas da Anthropologie. Tudo, absolutamente tudo, o que eles vendem, eu amo! É tanta fofura reunida que você é capaz de ter um treco. A minha vontade era comprar metade da loja, mas como a maioria das coisas que me interessavam era de vidro/porcelana, tive que resistir. Pra quem gosta de decorar a casa com coisinhas lindas, esse é o lugar para perder a linha!
Endereço: no site tem todas as lojas.
Eu poderia morar numa das lojas da Anthropologie. Tudo, absolutamente tudo, o que eles vendem, eu amo! É tanta fofura reunida que você é capaz de ter um treco. A minha vontade era comprar metade da loja, mas como a maioria das coisas que me interessavam era de vidro/porcelana, tive que resistir. Pra quem gosta de decorar a casa com coisinhas lindas, esse é o lugar para perder a linha!
Endereço: no site tem todas as lojas.
Taschen:
Atire a primeira pedra quem não fica doido com os livros da Taschen. Imagina uma loja só deles? O único inconveniente é que os livros em geral são muito pesados e darão trabalho para carregar. Mas, mesmo assim, vale a visita!
Endereço: 107 Greene Street, New York, NY - SoHo
Atire a primeira pedra quem não fica doido com os livros da Taschen. Imagina uma loja só deles? O único inconveniente é que os livros em geral são muito pesados e darão trabalho para carregar. Mas, mesmo assim, vale a visita!
Endereço: 107 Greene Street, New York, NY - SoHo
Bleecker Street:
Uma boa opção pra quem
quer fugir da movimentação da Quinta Avenida. Na Bleecker Street vc encontra boa
parte das grifes que estão na avenida mais famosa, uma delícia bater perna por lá e ficar namorando as vitrines (pq, né?, comprar
que é bom…).
Endereço: Bleecker
Street, ué. No Village.
Williamsburg:
O bairro que ganhou meu
coração. Assim que saí da estação de metrô, já vi um senhor com uma barraquinha
de livros para dar. Sim, para dar: era só você escolher um e levar. Não é muito
amor? Pelas ruas brechós, lojas de vinil, enfim, aquele estilo retrô que eu
amo! Eu fui numa sexta-feira, quase anoitecendo, e o bairro já estava no maior
clima “thank God it’s Friday!”. Fiquei na dor de cotovelo de não ter
aproveitado mais o que o bairro tem para me oferecer, mas como já disse antes,
essa com certeza foi apenas a primeira das muitas vezes que estive em NY… ;)
Endereço: eu saltei na
estação Broadway Brooklyn - eu acho.
Brooklyn Bridge Park:
Do outro lado
da Brooklyn Bridge tem um parque que merece a visita: a vista de Manhattan e
seu famoso skyline é incrível. Fora que o parque também é bem delicinha, tem
até um carrossel antigão que é lindo! Fiz a travessia da ponte a pé, um passeio
que também é bem famoso. Um ótimo programa para um dia bonito de sol.
Fuerza Bruta:
É difícil explicar o
que é o Fuerza Bruta. Só dá pra dizer que é um espetáculo off-broadway que
reúne música, performances, pirotecnias e etc. De resto, só presenciando. ;)
Créditos: Dancingperfectlyfree.com
É muita coisa pra
falar, então se eu tiver esquecido algo, depois eu complemento aqui.
Beijos
Manu