terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

10 motivos para amar MOSCOU


Não, galera: eu ainda não fui a Moscou. Calma que eu explico... :)
Se eu tivesse que escolher o motivo da minha viagem à NY (e SF também) ter sido uma experiência tão legal, com certeza eu escolheria o fato de eu ter conhecido gente do mundo todo. Vários países, diferentes culturas, muitas curiosidades, e eu encantada com tudo o que ia descobrindo... Não foi à toa que a minha lista de cidades a serem visitadas só aumentou mais e mais, rsrs. Então, enquanto eu mesma não as visito pessoalmente, pedi para alguns amigos escreverem sobre as suas cidades. Afinal, nada melhor do dica de local, né?  :) A primeira pessoa a me responder foi a russa Ksenia Simaeva. Pode parecer idiota, mas sabe que eu nunca tinha pensado que iria conhecer algum russo(a) pessoalmente na minha vida? Não sei porquê, talvez pelo fato da Rússia me parecer tão tão, mas tããão longe... Pois bem, não só conheci, em plena NY, como fiz amizade e descobri muita coisa sobre esse país tão fascinante e tão distante de mim. E a Ksenia representou muito bem seus conterrâneos, porque ela é um doce de pessoa. Então, com vocês, os 10 motivos para amar Moscou, por Ksenia Simaeva!

1. Moscou é uma cidade que nunca dorme. Portanto, a vida noturna por lá promete. As melhores boates são a Solyanka e a Propaganda. E não é que, pesquisando sobre a Solyanka, denominada a mecca da night russa, eu encontro esse vídeo? É o Brasil ultrapassando fronteiras, minha gente! A Propaganda, segundo Ksenia, é onde os locais costumam comer, beber e dançar até morrer. É lá que você encontra a melhor Ceasar salad de toda a Rússia (exagerei! Era só de Moscou).

Solyanka: 11, Solyanka st., Metro: Kitai Gorod or Taganskaya,
Propaganda: Bolshoy Zlatoustinskiy pereulok, 7


2. Pra beber, a indicação da Ksenia é a 16 Tons Club. É um pub com música ao vivo, bem famoso na cidade. E o título de melhor pizza fica com a Academia (tô achando tão engraçado descobrir nomes tão familiares como Propaganda e Academia em plena RÚSSIA!!! Rsrs). Pelo que entendi, a Academia é uma rede de pizzarias presente em vários endereços, mas parece que a mais famosa é a abaixo. Ainda nas dicas gastronômicas, o restaurante favorito da nossa russa é o Ragout Café e Bar. Perfeito prum jantar mais caprichado! A especialidade da casa é culinária européia, por mais amplo que isso possa nos parecer... O cardápio é beeem variado e, pelo que vi, já conquistou muitos corações russos, portanto: faça reserva!

Academia: 2 Kamergersky Per. M: Okhotny Ryad
16 Tons: Presnensky val 6 Barrikadnaya
Ragout Café e Bar: Bolshaya Gruzinskaya Str, 69 - Metro station Belorusskaya

16 Tons Club. Créditos: In your pocket.

Ragout Café e Bar. Créditos: In your pocket.



3. Confesso que quando li a dica da Ksenia que falava sobre o metrô ser mais do que apenas um eficiente meio de transporte, e sim um ponto turístico bastante interessante, eu achei meio estranho. Afinal, o que é que uma estação pode ter de tão atraente assim? Foi então que o Dr. Google me mostrou a seguinte foto:

Tem mais foto aqui!


Aí tudo fez sentido! Onde mais você vai encontrar uma estação desse nível, minha gente?! Em lugar nenhum: a estação Mayakovskaya, por exemplo, é considerada a mais bonita do mundo! Vamos combinar que não é a toa, né?


4. Da série “Não dá pra não ir”: St. Basil's Cathedral, que fica na Praça Vermelha. Até hoje, quando vejo fotos dessa catedral, eu me pergunto se é de verdade ou se é algum castelo da Disneyland. É lindo de-mais! Não é a toa que é considerado patrimônio da UNESCO desde 1990, e um dos símbolos mais marcantes da Rússia. A Praça Vermelha, a principal praça de Moscou, é literalmente o coração da cidade: além de ter enorme importância histórica, é de lá que se originam as principais ruas de Moscou. Ainda na categoria "Quando eu penso em Moscou", outro lugar que não dá pra deixar pra trás é o Teatro Bolshoi. Gente, fico arrepiada só de pensar em ver uma apresentação de ballet no Bolshoi. A bailarina frustrada que habita em mim iria chorar de emoção!!!

Se eu fosse uma princesa, eu iria querer morar aqui. Créditos: Lobusdaestepe.

Teatro Bolshoi. Não é em qualquer lugar que a platéia merece tanto destaque quanto o palco. Créditos: Blog.mixonline.com.



5.  A Oskantino tower é uma torre de rádio e televisão gi-gan-tes-ca, com um deck de observação que permite uma vista panorâmica da cidade.

6. Duas dicas culturais bem interessantes: o museu State Tretyakov Gallery, que tem o acervo mais importante da arte russa, e o Moscow Hermitage Garden, que além de ser um parque lindo e super romântico, sedia inúmeros eventos como óperas, ballets e até festivais de jazz.

Hermitage Garden: 3 Karetny Ryad str., building 7 / Checkovskaya, Tverskaya, Pushkinskaya tube stations
State Tretyakov Gallery: 10, Lavrushinsky Lane 


State Tretyakov Gallery. Créditos: Discovery

Hermitage Garden em dia de festival de jazz. Créditos: All about jazz



7. Como não podia faltar, uma cidade como Moscou é marcada pela história. Arbat, o centro histórico e administrativo de Moscou, merece uma visita. Pelo que captei, é a North Beach de Moscou: muitos intelectuais e artistas viveram por lá.

Linda, não? Créditos: Guidepal.com

  
8. Pra quem é curioso sobre o “Kremlim”, os monumentos que a Ksenia recomenda são: The Armoury Chamber, um dos museus mais antigos de Moscou, é parte do Grand Kremlin Palace e reúne vários objetos reais; o canhão Tsar, de quase 6 m de largura, fica exposto nos jardins do Kremlin de Moscou e, apesar de assustar, nunca foi usado em nenhuma Guerra; e o Tsar Bell, um sino que assusta pelo tamanho e que também nunca tocou (esses russos curtem isso de não usar as coisas, hein!).

9. Pra quem curte o tema “Segunda Guerra Mundial”, tem o Poklonnaya Hill, que é um complexo que contempla um museu, um memorial, um lindo parque – o Victory Park – e uma sinagoga.

Poklonnaya Hill: Minskaya ul W of City Centre

A sinagoga. Créditos: Flick.


10. Pra fechar, a última dica é a Tverskaya Street, uma das principais vias da capital. É o lugar pra bater perna: lojas, cafés, restaurants, você encontra de tudo aqui.

Créditos: Lidenz.ru


Nem preciso comentar o tamanho da vontade que eu estou de conhecer Moscou, né? ;)

Bom, gente, eu fico por aqui.
Um beijo,
Manu

domingo, 20 de janeiro de 2013

Nova York - o que fazer


Depois de tanta comida boa, a melhor forma de queimar calorias em NY é batendo perna pela cidade. É tanta coisa pra ver, tanto lugar pra conhecer, tanta lojinha pra descobrir que não importa quanto tempo você fique por lá: nunca será o suficiente. Nas dicas abaixo, vou pular a parte super-turista porque isso todo mundo já tá meio que cansado de saber e também porque eu mesma fui uma turista de meia-tigela – acreditam que nem a Estátua da Liberdade eu vi? Em compensação, visitei muitos lugares interessantes e vou tentar colocar abaixo os que mais me surpreenderam.


Pippin Vintage Jewlery:
Quando pequena, enquanto as outras crianças queriam ser médicas, professoras ou atrizes, o meu sonho era ser arqueóloga. A paixão era tanta que eu colecionava matérias em revistas e jornais sobre civilizações antigas e etc. Até que alguém destruiu o meu sonho com apenas um comentário: “você sabe que você vai encontrar um monte de barata, né?”. Meu pânico de barata superou a vontade de ser arqueóloga e depois disso eu comecei a querer ser cientista – deve ter sido o ambiente mais esterilizado que eu pude imaginar aos sete anos de idade. Mas acho que, de certa forma, ainda habita uma arqueóloga em mim, de tanto que eu gosto de coisa “velha”. E existe uma paixão em especial por acessórios vintages. Acho que essa foi uma boa introdução para vocês entenderem o quanto eu pi-rei nessa loja! A Pippin Vintage Jewlery é um brechó que, como o nome diz, reúne os acessórios vintages mais fofos de todas as décadas – todas as décadas mesmo! A loja é toda organizada em seções, pra facilitar a caça ao tesouro: tem o armário de lenços, de anéis, brincos e etc. No maior móvel, que é o de brincos, cada gaveta exibe uma categoria: brincos dourados em uma, prateados na outra, com pérolas na terceira e assim vai. Todos etiquetados com a década correspondente. Fora que a loja é uma fofura e a mocinha que fica lá super simpática. Eu arrematei um lenço de seda lindo e uma gargantilha dourada anos 80 que é um arraso!
Endereço: 112 & 112½ West 17th Street





Housing Works:
Ainda na categoria “arqueologia em NY”: a Housing Works é daquelas lojas que te fazem chorar por vc não morar em NY. Lá tem de tudo: móveis, roupas, discos, livros... tudo mesmo. Dá pra decorar a casa inteirinha só com móveis achados na HW. Mas como trazer um sofá para o Brasil estava fora de cogitação, me contentei com um jogo de talheres todo trabalhado que saiu por 2 – eu disse doooois – dólares. E o mais legal é que a renda é revertida para instituições que lutam contra a AIDS. Ou seja, é a trinca perfeita: vc reaproveita o que alguém não quis mais, evitando o desperdício; ajuda a quem precisa; e ainda descola algum objeto irado a um precinho camarada!
Endereço: são vários. A melhor coisa a fazer é entrar no site deles para ver qual o mais próximo.

Anthropologie:
Eu poderia morar numa das lojas da Anthropologie. Tudo, absolutamente tudo, o que eles vendem, eu amo! É tanta fofura reunida que você é capaz de ter um treco. A minha vontade era comprar metade da loja, mas como a maioria das coisas que me interessavam era de vidro/porcelana, tive que resistir. Pra quem gosta de decorar a casa com coisinhas lindas, esse é o lugar para perder a linha!
Endereço: no site tem todas as lojas. 







Taschen:
Atire a primeira pedra quem não fica doido com os livros da Taschen. Imagina uma loja só deles? O único inconveniente é que os livros em geral são muito pesados e darão trabalho para carregar. Mas, mesmo assim, vale a visita!
Endereço: 107 Greene Street, New York, NY - SoHo


Bleecker Street:
Uma boa opção pra quem quer fugir da movimentação da Quinta Avenida. Na Bleecker Street vc encontra boa parte das grifes que estão na avenida mais famosa, uma delícia bater perna por lá e ficar namorando as vitrines (pq, né?, comprar que é bom…).
Endereço: Bleecker Street, ué. No Village.


Williamsburg:
O bairro que ganhou meu coração. Assim que saí da estação de metrô, já vi um senhor com uma barraquinha de livros para dar. Sim, para dar: era só você escolher um e levar. Não é muito amor? Pelas ruas brechós, lojas de vinil, enfim, aquele estilo retrô que eu amo! Eu fui numa sexta-feira, quase anoitecendo, e o bairro já estava no maior clima “thank God it’s Friday!”. Fiquei na dor de cotovelo de não ter aproveitado mais o que o bairro tem para me oferecer, mas como já disse antes, essa com certeza foi apenas a primeira das muitas vezes que estive em NY… ;)
Endereço: eu saltei na estação Broadway Brooklyn - eu acho.


Brooklyn Bridge Park:
Do outro lado da Brooklyn Bridge tem um parque que merece a visita: a vista de Manhattan e seu famoso skyline é incrível. Fora que o parque também é bem delicinha, tem até um carrossel antigão que é lindo! Fiz a travessia da ponte a pé, um passeio que também é bem famoso. Um ótimo programa para um dia bonito de sol.






Fuerza Bruta:
É difícil explicar o que é o Fuerza Bruta. Só dá pra dizer que é um espetáculo off-broadway que reúne música, performances, pirotecnias e etc. De resto, só presenciando. ;)



É muita coisa pra falar, então se eu tiver esquecido algo, depois eu complemento aqui.
Beijos
Manu

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Nova York - Gastronomia



Depois de um destino de praia e um de mato, nada mais justo do que dicas de cidade grande. E que cidade! Intensa, incomparável, apaixonante, Nova York foi a minha mais grata surpresa de 2012. :)
Essa foi a minha primeira (de muitas, eu espero!) visita a Nova York. Quinze dias sozinha na Big Apple (e mais quinze em SF).  Sem o namorado, sem amigos, sem família. Até essa viagem, eu não acreditava muito ser possível embarcar em um avião para uma trip de 1 mês all by myself. Mas, como até quando se trata de NY, a viagem é fechada aos trancos e barrancos (em 1 mês, praticamente), durante o processo de comprar passagem / tirar visto / fechar acomodação / etc, eu não tive muito tempo para pensar nisso. Quando vi, já estava do outro lado da linha do Equador, conhecendo pessoas de todas as partes do mundo em uma cidade incrível. Todos esses ingredientes fizeram dessa viagem uma experiência única, e o mais legal é saber que a cada vez que eu voltar lá, eu terei quantas experiências diferentes eu quiser. Porque NY é a cidade das mil e uma possibilidades, e é isso que faz dela tão encantadora.

Vamos começar então pelas dicas gastronômicas? Já deu para perceber que esse é um assunto que muito me interessa, né? Rs Uma pena que não vou ter muitas fotos minhas para ilustrar os locais abaixo, mas nada que o Google não possa dar uma mãozinha...

230 Fifth Avenue: é um rooftop bar in-crí-vel na 5a. Avenida. Fui lá numa segunda-feira à noite, assim que cheguei na cidade, e quase caí para trás quando cheguei na cobertura: o bar está em frente a nada menos que o Empire State e tem uma vista da cidade que é de de tirar o fôlego (embora eu tenha comprovado depois que Nova York é linda de todos os ângulos). Fomos em um grupo grande e chegamos relativamente tarde, mas até que conseguimos mesa – uma sorte, já que o local fica bem cheio! Não sou muito fã de drinks, mas gostei dos que tomei. O cardápio, que tem uma pegada asiática, tem várias opções de comidinhas, um esquema que gosto muito pois dá para provar de tudo um pouco.  Bem top!
Endereço: 230 5th Avenue – NY

De noite. Créditos: eu.


De dia. Créditos: 230 Fifth Ave.



Café Gitane: depois de muito bater perna pela cidade, resolvemos nos abastecer no Café Gitane, um restaurante marroquino bem deli. Tenho boas lembranças do meu cuscuz marroquino com húmus, uma pena que eu não lembre o que o restante da galera pediu, mas todo mundo ficou bem satisfeito.
Endereço: 242 Mott Street – Nolita - NY



O tal cuscuz. Créditos: Erinalacarte.com



Chelsea Market: tenho uma queda declarada por mercados. Em Madrid, quase morri com os mercados San Miguel e San Antón; em Londres, posso perder uma manhã inteira no Borough Market; até o La Boqueria de Barcelona me deixava doida. Em NY não foi diferente, amei o Chelsea Market, um mercado que fica numa antiga fábrica da Nabisco. Eu fui num dia qualquer pela manhã, e acabei não almoçando por lá. Peguei o mercado bem calminho ainda, o que me deu a oportunidade de vasculhar todos os cantinhos sem pressa: galeria de arte, papelaria, loja de cupcakes, decoração e, claro, vários restaurantes e delis. Por outro lado, perdi o charme da movimentação dos fins de semana, quando os locais batem ponto por lá para se abastecerem de delícias. Assim que eu tiver outra oportunidade, pretendo ir almoçar por lá num sábado, que já me disseram que é um programão. Então é essa a dica que eu deixo para vocês.
Endereço: 75 9th Avenue – Chelsea - NY


Crédito: eu.


Aaaaa quanta fofura!!! Crédito: eu.

Loja de cupcakes. Crédito: eu.



Fat Cat: claro que beber cosmopolitan em Nova York é sempre um charme, mas chegou uma hora que eu tava precisando de um bar para uma boa e velha cerveja, sem tanta frescura. O ambiente é bem casual, com uma banda tocando jazz, mesa de sinuca, pingue pongue, etc. Foi um dos lugares que mais gostei em NY!
Endereço: 75 Christopher Street - West Village - NY 


Crédito: Gotham Jazz




Crudo Vineria com Cucina: fui nesse restaurante com alguns amigos italianos. Acho que rolou uma crise de abstinência coletiva, pois todos estavam com desejo de comer massa (inclusive eu!). O restaurante foi escolhido no Zagat, o guia que mais usei enquanto estive nos Istaites. Pedi um fusilli ao pesto e estava fabuloso. Para beber, um vinho branco delícia, uma pena que não anotei o nome. Tudo isso de frente a Little Italy, que a noite fica toda iluminada, uma boniteza. Restaurante de massa que é aprovado por italiano realmente merece umas estrelinhas a mais, né? Mais do que recomendado!
Endereço: 178 Mulberry St - Little Italy / Nolita - NY


Crédito: Tv Foodies


Fusilli ao pesto. Crédito: eu.


Radegast Hall & Biergarten: cervejaria alemã em Williamsburg que tem um clima bem delícia! Ambiente legal, carta de cervejas mega variada e comida boa. Fui numa sexta a noite e tava muito gostoso, com as mesas compridas repletas de gente conversando, rindo, brindando a vida...
Endereço: 113 N 3rd St (between Wythe Ave & Berry St) - Williamsburg - Brooklyn


Crédito: CBS Local 

Crédito: The Eaten Path 


Esse post deu uma saudade... Por enquanto é só, se lembrar de algo mais, eu complemento aqui. :)



[Update 12/1] Mais dois restaurantes que eu havia esquecido de colocar aqui.


Rizzo`s Pizza: como pude esquecer a pizza mais salvadora de NY? O Rizzo`s Pizza ficava muito perto da nossa residência, então acabava nos salvando nos dias em que estávamos morrendo de fome, mas com pressa. O lugar é super simples, tem apenas duas mesas e uma pizza delicioooosa! Eu amo pizza com massa fininha e crocante e a deles é exatamente desse jeito. Fora que o atendimento é ótimo e o precinho, ó! Se você passar pelo Rizzo`s Pizza, vale a pena comprar pelo menos uma fatia!
Endereço: 1426 Lexington Ave (between 93rd St & 94th St) – Upper East Side - NY

Crédito: Dipity 


Isohama Japanese: outro restaurante perto da nossa residência. Fomos em uma noite em que estávamos com saudade de comida japonesa. Lembro que comi ma espécie de tartar de salmão que estava di-vi-no! Também pedi uma porção de uramaki de salmão com cream cheese, que estava bom, mas nada demais. No geral, era bom, mas nada que justifique um deslocamento (agora, se vc estiver ali por perto, eu recomendo).
Endereço: 1666 3rd Ave (between 93rd and 94th Streets) - Upper East Side – NY




Beijos,
Manu